
A verdade é previsível, ordinariamente previsível. A verdade nos despersonaliza?
Eu posso supor uma tempestade que não amedronta e antever intimidades cataclísmicas.
Essa paixão é fome? Ou é gula?
É céu? Ou selva?
É esgotamento - esse prelúdio é aflito e morno e a constatação do estado medíocre me aterroriza.
Eu posso supor uma tempestade que não amedronta e antever intimidades cataclísmicas.
Essa paixão é fome? Ou é gula?
É céu? Ou selva?
É esgotamento - esse prelúdio é aflito e morno e a constatação do estado medíocre me aterroriza.
O passado não nos revela, o que nos revela é o presente.
Ilustração: paisagem tempestuosa, rembrandt.
Ilustração: paisagem tempestuosa, rembrandt.
5 comentários:
Teu texto está igual a tela de Rembrandt.
Acho que o passado no presente também nos revela.
Linda a tela do Rembrandt.
Gostei do blog.
valeu aq visita e comentários no meu blog, felipe.
gostei da relação entre as telas e os textos. sensibilidade e bom gosto com as palavras.
abraço!
O estado medíocre sempre me aterroriza.
A verdade é crua e nua e não há como evitar.
Beijos, felipe!
A tela me hipnotizou e o texto desnorteou! hahaha
Estados medíocres?! acho que invariávelmente fazem parte de nossa "insustentável leveza do ser".
Abraço chuvoso e frio Felipe
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