terça-feira, 5 de agosto de 2008

Cuspes, relógios e reflexões

Uma máquina que cospe dinheiro, apelidada de Bárbara e que, apesar de bárbara, é temperamental. Stress, barulho, gente chata e ignorante. Meu trabalho sem paixão (paro e me pergunto seriamente se vale a pena desperdiçar o tempo - que é tão precioso - com algo que não nos desperte paixão). O tempo tem passado (depressa). Eu tenho passado também, estou sumindo.

3 comentários:

Anônimo disse...

O tempo realmente é alguma coisa que nos é debitada, né? O que, sem dúvida, gera uma necessidade de usá-lo de maneira a nos dar prazer. Um mínimo de prazer, ao menos. E você é um desses seres humanos raros que não conseguem desperdiçar tempo. Por que? Porque até o tempo que lhe parece perdido, você transforma em poesia, Felipe. Essa "coisa" viva que flutua sobre as suas palavras, versos, emoções e pontos finais. E que encanta! Um beijo, cúmplice.
Ah! Ainda que você continue chegando por último, não deixe de ir....

Anônimo disse...

usa o dinheiro pra viajar cara!
um abraço. felipe!

Anônimo disse...

porque assim; as vezes a gente faz sacrificio por dinheiro mesmo. normalmente são necessários, em prol de algo maior. quando a gente tem um emprego mais ou menos; se sacrifica pelo dinheiro, acho eu... então tem que o usar ele da melhor forma possível :D (viajando!)

abraço