"(...) A poesia está, já há alguns anos numa espécie de perplexidade, não sabe que rumo tomar. Então, estamos explorando, até o exasperamento, as formas puramente mecânicas e gráficas de criação poética. (...) também os ficcionistas se viram nesta situação desesperada de chegar ao fim de todos os caminhos. Mas eu acredito que haja um caminho. De repente, alguém dirá a palavra mágica que abre a muralha à nossa frente, revelando o portal escondido que lá se encontra".
Wilson Martins, historiador, em Idéias: um livro de entrevistas, de Cora Rónai.
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
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2 comentários:
é um estado perene da humanidade, acredito...
Quando o caminhante está pronto, o caminho se lhe abre!!!
Abração!
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